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Estatudo dos Desbravadores

Clube de Desbravadores Safari 25 junho, 2010 ,

ESTATUTO DOS DESBRAVADORES DA ASSOCIAÇÃO RIO SUL

1. CRITÉRIOS BÁSICOS PARA A FORMAÇÃO DE CLUBES DE DESBRAVADORES NAS IGREJAS

1.1 O Clube só será iniciado quando a direção estiver completa e devidamente treinada;

1.2 Cada Região de Desbravadores deve formar uma equipe para apoiar a formação de novos clubes;

1.3 O novo clube deve enviar 3 nomes sugestivos à Associação RIO SUL, cabendo esta decidir sobre que nome o clube adotará;

1.4 O clube poderá escolher o nome que esteja de acordo com as doutrinas da IASD e que exprima ação e coletividade;

1.5 Quanto ao nome das unidades, deverá seguir a mesma linha de pensamento do nome do clube;

1.6 Não devem ser escolhidos:

a) nomes de pessoas vivas

b) nomes de entidades

c) nomes que se referem à divindade (Adonai, Elshadai, etc.)

2. COORDENADOR REGIONAL DE DESBRAVADORES

2.1 O Coordenador será apontado pelo Conselho de Diretores de sua região de desbravadores, juntamente com o (os) pastor(es) envolvido(s),conforme o Manual do Clube de Desbravadores, sendo o processo eletivo realizado somente com a presença da Associação Rio Sul;

2.2 Seu nome deverá ser confirmado:

a) pela igreja da qual faz parte;

b) pelo Pastor do distrito;

c) pela Mesa Administrativa da Associação Rio Sul

2.3 A eleição será para um período de um(1) ano .

2.4 Intervenção: Esta ocorrerá a critério da Associação Rio Sul, suspendendo a Coordenação de suas atividades e indicando um interventor sem necessidade do processo eletivo.

3. DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO À ASSOCIAÇÃO RIO SUL

3.1 Manter contato permanente informando sobre seu programa ou informando-se acerca do programa do Campo;

3.2 Enviar notícias de eventos até o dia 30 de cada mês, para elaboração de um boletim mensal, a cargo da Coordenação Geral:

3.3 O coordenador regional é uma pessoa de inteira confiança da Associação;

3.4 Sempre defender a Obra. Defender o Ministério, defender as normas da Igreja;

3.5 Ser denominacional.

4. O COORDENADOR E O COMPORTAMENTO ÉTICO

4.1 Se for casado, cuidar para não sacrificar a família. O comportamento quando em atividade deve ser decoroso;

4.2 Se for solteiro, o namoro deve ser o mais exemplar possível;

4.3 Deve evitar piadas, atitudes e expressões que coloque em dúvida a integridade moral.

5. DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AOS CLUBES

5.1 Manter reunião periódica e formal com os diretores de clubes, mantendo-os informados sobre os eventos da Associação, planejando junto com eles programações para o melhor andamento da região, promovendo eventos como: Cursos de Liderança, Administração, Capitães, Conselheiros, etc., conforme a necessidade dos clubes;

5.2 Orientar os clubes novos quanto ao planejamento básico para um bom andamento dos mesmos. Apoiar os clubes atuando com eles e ajudando-os nas dificuldades;

5.3 Envolver os clubes nas atividades a nível de Região, Distrito e Associação;

5.4 Visitar os clubes de sua região, supervisionar os programas, ajudando em tudo.

5.5 Treinar a diretoria de clube em formação.

6. COORDENADOR E A COMISSÃO DA IGREJA

6.1 A Comissão deverá ser informada sobre os deveres do Coordenador;

6.2 Não dizer aquilo de que não tem certeza ou não pode provar.

6.3 Poderá solicitar ao Pastor a participar na comissão, caso julgue necessário apresentar algo relevante.

7. COORDENADOR E IGREJA

7.1 Deve ser membro regular de sua igreja e Ter uma íntegra relação com a mesma, que deve recomendá-lo. Deve Ter uma boa conduta, apto para exercer o cargo;

7.2 Ter vida espiritual compatível com os princípios da nossa doutrina;

7.3 Incluir no seu programa, além da escala de visitação, uma escala de pregação e participação nos programas das igrejas, combinados juntamente com o Pastor, Diretor do clube, diretoria J.A. e Ancião.

7.4 Pregar, se possível, todas as vezes que for solicitado.

7.5 Ser dizimista;

7.6 Todo Coordenador deverá fazer um Curso de Pregação Voluntária.

8. COORDENADOR E O DIRETOR DO CLUBE

8.1 Deverá existir um ótimo relacionamento entre o Coordenador e os Diretores, pois destes dependem o sucesso do Clube e da Região;

8.2 Juntos planejarão as metas da Região, de acordo a necessidade.

8.3 O Diretor fará o programa do seu clube, após ter informações acerca do programa da Associação e Coordenação;

8.4 O Diretor deverá apresentar os programas mensais e trimestrais à Comissão da Igreja e à Coordenação Regional.

9. COORDENADOR E O PASTOR

9.1 Entregar em mãos, o programa das atividades regionais aos pastores dos distritos, e incluí-los nas programações conforme acerto prévio;

9.2 O Coordenador deve manter o Pastor informado quanto aos problemas existentes na Região e tentar resolver juntamente com ele.

9.3 Não deverá convocar os clubes de um distrito sem o conhecimento do Pastor. Lembre-se, o Pastor é autoridade no distrito.

10. RELACIONAMENTO ENTRE COORDENADORES

10.1 Devem trabalhar um ajudando o outro no que for possível.

11. COORDENADOR DISTRITAL

11.1 Escolher os seus adjuntos (distritais), juntamente com os pastores distritais e indicá-los à MESA de Coordenadores, juntamente com uma carta de recomendação feita pelo Pastor de sua igreja, autorizando-o para exercer o cargo;

11.2 Quanto aos requisitos da escolha de adjuntos, são os mesmos referentes aos Coordenadores.

11.3 Cada Coordenador poderá Ter dois adjuntos e uma secretária. Outros casos serão analisados pela Mesa de Coordenadores da Associação Rio Sul.

12. MES0

12.1 Meso é um agrupamento de regiões que estão geograficamente próximas, com o objetivo de dar suporte nos programa dessas regiões.

12.2 A escolha do Coordenador da Meso é de inteira responsabilidade da Coordenação Geral de Desbravadores da Associação

13. COMPRA DE MATERIAIS

13.1 .Material para Investidura, só será vendido com autorização do Coordenador Regional..

14. TRANSFERÊNCIA DE DESBRAVADORES E CLUBE

14.1 A transferência de Clube para outra Região, fica a critério da Mesa de Coordenadores;

14.2 A admissão de desbravadores que já pertencem a algum clube, só com Carta de Referência.

14.3 Todos os Clubes de um Distrito deverão fazer parte da mesma Região.

15. AVALIAÇÃO DOS CLUBES – CATEGORIAS: 2,3.4.5 ESTRELAS (Prata, Ouro e Bronze)

15.1 Essas avaliações serão feitas anualmente conforme os requisitos dados pela Associação Rio Sul;

15.2 Deverá o Coordenador Geral, no período certo, avaliar a Região, segundo o padrão, dando ou retirando os pontos de acordo com os relatórios apresentados pelo clube;

15.3 No final das avaliações, o Clube receberá a classificação de Prata,Ouro ou Bronze, tendo a validade de um ano;

15.4 A avaliação tem como objetivo o aprimoramento e organização dos clubes da Associação Rio Sul, para que haja um nível melhor entre todos.

16. CALENDÁRIO DA REGIÃO

16.1 Conforme orientações do item 5.1, haverá elaboração de um cronograma dos eventos para que todos possam acompanhar o programa, de janeiro a dezembro. Deverá ser enviado á Associação, uma cópia do cronograma.

17. CRITÉRIOS PARA OS CURSOS – COORDENAÇÃO DE TREINAMENTO - ARS

17.1 Os Cursos só terão validade quanto estes forem apresentados à Coordenação do SETA. Destes citamos: Liderança, Administração, Conselheiros, Capitães, Campo;

17.2 O SETA se responsabilizará pela elaboração do material didático: apostilas e manuais.

18. UNIFORME

18.1 Conforme o padrão elaborado pela Divisão Sul-Americana da IASD

18.2 Uniforme de Coordenador – conforme padrão da DSA

OBS. Trata-se de uniforme da função, não sendo permitido usá-lo após desligar-se da mesma

19. VISITAÇÃO DOS CLUBES

19.1 O Coordenador, juntamente com os Diretores dos clubes, farão um itinerário marcando datas para a visitação dos mesmos;

19.2 O Clube só será visitado conforme combinado;

19.3 O dia da visitação deverá ser especial, anunciado aos desbravadores com antecedência. O Coordenador preparará algo diferente para esse dia, levando novidades e atrações. Essa visita terá como objetivo, trazer ao clube benefícios e servirá para edificação dos desbravadores.

20. REGIÃO, FINANÇAS E REUNIÕES.

20.1 A Região precisa de fundos para as suas atividades. Portanto, a Região terá que tomar os seguintes passos.

1º Estudar a criação de uma cota por clube, esta sugerida e aprovada pelos Diretores, para a manutenção da mesma.

2º Funcionar uma tesouraria regional, para eventos tendo os seguintes materiais: * Livro Movimento de caixa

* Livro de atas

3º Apresentar relatório financeiro aos Diretores ; 4

4º Todo sistema financeiro das Regiões serão supervisionados pela Coordenação geral e ARS;

20.2 Os cursos que tiverem gastos com apostilas, trunfos, aluguel ou qualquer outra despesa, deverá ser cobrada uma taxa para cobrir as despesas;

20.3 As reuniões das Regiões devem ser periódicas, conforme as necessidades dos Clubes;

20.4 O Diretor deverá participar das reuniões; caso esteja impossibilitado, enviar um representante com poder de decisão.

21. CERIMÔNIAS, INVESTIDURA, PRAXES E DIVERGÊNCIAS.

21.1 As Cerimônias a serem efetuadas são as seguintes: Lenço, Classes Regulares, Classes Avançadas, Líder, Líder Avançado e Líder Master;

21.2 A Investidura poderá ser feita em qualquer dia; de preferência, deve ser feita na igreja;

21.3 A conjuração deverá ser feita pela maior autoridade administrativa presente;

21.4 O lenço poderá ser colocado pelos pais ou padrinhos dos desbravadores, logo após ter sido feita a investidura de um desbravador, pelo Líder oficiante;

21.5 A entrada das bandeiras é opcional. Porem, quando houver entrada de bandeiras no início do programa, é necessário no encerramento da cerimônia, a retirada das mesmas, antes da saída dos espectadores;

21.6 O programa de Investidura deverá ser supervisionado pelo Coordenador, pelo menos uma semana antes da data da Investidura;

21.7 Os Coordenadores Regionais serão avaliados, Classes e Especialidades pela Coordenação de Treinamento;

. Avaliação com antecedência

. Cerimônia: fogo ou água, formação, bandeiras, conjuração.

. Programa: demonstrações práticas, músicas, fundo musical, ideais, voto e lei.

22. CÓDIGO DISCIPLINAR

22.1 Coordenadores Regionais , Distritais e Equipe de Apoio:

Na ocorrência de atos indevidos de Coordenadores, Adjuntos e equipe de apoio relapso nas atividades: Primeiro será advertido; havendo persistência, o caso será levado à Mesa de Coordenadores para ser analisado e esta poderá até mesmo oficializar o afastamento do infrator.

22.2 Atitudes passivas de advertência:

Rebeldia, amotinamento, conduta pessoal e cristã indevida, insubordinação, insurreição, abuso de poder, intrigas, ou desavenças com o Pastor, namoricos, mau testemunho, desrespeito para com o sexo oposto, constrangimento ao menor ou liderados, punições indevidas e exageros em punições físicas (trotes, ralações e similares).

23. LÍDERES

23.1 Serão passíveis de disciplina os que incorrerem nos mesmos atos descritos no item 22.1.

Ainda podendo ser levados à Comissão da Igreja a qual pertence se houver necessidade.

23.2 LÍDERES INATIVOS – O Líder que por algum motivo não estiver ligado a nenhum clube ou coordenação de alguma região, , não poderá usar o uniforme, comprar material, dirigir investidura, avaliar ou ser avaliado, até voltar às atividades como Desbravador.

23.3 O Líder deverá devolver as insígnias, lenço, distintivos das Classes Regulares Classes Avançadas e Líder; após receber censura ou exclusão da sua igreja local.

23.4 Após o período de censura ou inatividade, se este for igual ou superior a 2 anos, o Líder deverá passar por, uma reciclagem.

23.5 Investidura – Não haverá nova investidura, mas sim uma cerimônia simples de entrega do lenço de Líder.

24. DIRETOR

24.1 DEVERES:

Estar em dia com os programas de sua igreja.

Participar dos programas regionais e da Associação, Ex.: reuniões, cursos ou qualquer outra convocação da parte da Região ou Associação.

Cumprir as suas responsabilidades de Diretor no que tange às suas atividades, desenvolvendo um bom trabalho no clube e satisfazendo as necessidades do mesmo

24.2 PUNIÇÕES 5

Serão passíveis de disciplina se incorrerem nos mesmos atos descritos no item 22.1 e 22.2;

Não comprará material de desbravadores

Desenvolver ou ministrar atividades como investidura e outros;

OBS.: Estas punições serão decididas na Mesa de Coordenadores.

25. CLUBES

25.1 Caso o clube realize alguma atividade sem o conhecimento do Coordenador, ou por negligência boicotar as atividades regionais ou a nível de Associação, tais como: reuniões, cursos, eventos etc., será punido segundo a decisão da Mesa de Coordenadores.

26. ACAMPAMENTO

26.1 CRITÉRIOS PARA A REALIZAÇÃO:

F Enviar ao Coordenador Regional, o Relatório de Acampamento, juntamente com o programa e cardápio, 20 dias antes da realização do acampamento, já autorizado pela comissão da igreja local e assinado pelo pastor e ancião

F Obrigatório o pagamento do seguro.

F Enviar para a Associação Rio Sul, uma cópia do relatório de Acampamento, devidamente assinado pelo pastor, ancião e coordenador regional, anexado o comprovante de pagamento do seguro, programa e cardápio, até 05 dias antes do acampamento.

F Quando acampar junto mais de 1 clube, presença obrigatória a presença do coordenador ou representante, e cada clube enviar o seu relatório.

F Fazer o programa do acampamento com os seguintes objetivos: instrução, recreação e espiritual.

F Promover acampamento para: capitães, secretários, conselheiros.

F Observar os tipos de instruções ministradas, e a segurança dos desbravadores nos acampamentos.

F Apresentação e aprovação do programa na Comissão da Igreja, e à Coordenação Regional.

F Programa espiritual compatível com os princípios da nossa Igreja, e que preencha as necessidades espirituais dos nossos desbravadores.

F As saídas para acampamentos sextas-feiras á noite, só serão permitidas se uma equipe do clube for antes para preparar o local e armar o acampamento, como também preparar lenha e água para o Sábado. Caso não seja possível cumprir estas exigências, o clube deverá sair Sexta-feira pela manhã.

F O Sábado é um dia santo. Portanto, deve ser prazeroso e deleitoso, e o melhor dia para conduzir os Desbravadores a Jesus.

Atenção! Acampamento Regional, seguir os mesmos critérios.

CLUBES NOVOS

F Ter no mínimo seis meses em atividades, e ter noções básicas sobre Orientação e Arte de Acampar.

F Ter o aval do Coordenador.

F O primeiro acampamento do clube deverá ser acompanhado pelo Coordenador, ou alguém designado por ele.

27. DESBRAVADOR

27.1 Será passível de disciplina, atitude que desabone a conduta moral, social e religiosa.

F Casos simples – serão resolvidos no próprio clube;

F Casos graves – serão levados à Comissão Executiva ou a Comissão da Igreja.

28. RELATÓRIOS

28.1 Os relatórios serão enviados à Associação no final de cada trimestre. O clube que não enviar dois relatórios consecutivos à Associação, é tido como inexistente. O relatório do clube à Coordenação regional, fica a critério de cada Região.

29. ENTRADA DE CLUBE EM OUTRA REGIÃO

29.1 Critérios – Para atividades como: Campanhas à comunidade, acampamentos, programas, fundação de clubes ou similares, deve ser feito um acerto com o Coordenador da Região onde será efetuado o evento.

30. ORDEM UNIDA

30.1 O padrão será seguido pelo Manual do Exército Brasileiro. Ver apostila de Ordem Unida e Campanha do EB.

31. MESA DE COORDENADORES

31.1 Todos os Coordenadores são membros ex-ofício. A Mesa nomeia mais um Diretor de clube e um Pastor Distrital para fazerem parte da mesma;

31.2 A secretária do Departamento também é a secretária da Mesa;

31.3 A Mesa será convocada e presidida pelo Líder Geral (Departamento) -ARS

31.4 O quorum será de 40%;

31.5 Esta Mesa foi criada para solucionar problemas referentes aos clubes de desbravadores e será convocada bimestralmente ou convocação extraordinária.

32. CLUBE DE LÍDERES

32.1 As regiões devem incentivar a criação de Clubes de Líderes;

32.2 Para a escolha do nome do clube, devem ser seguidos os critérios da cláusula nº 1, de 1.3 a 1.6;

32.3 O nome escolhido deve ser sempre precedido de: Clube de Líderes...

32.4 Quanto aos propósitos:

. Apoiar os clubes da região

. Promover contínuo aprendizado aos líderes

. Recrutar líderes em potencial.

32.5 .O Diretor tem que ser um Líder, podendo haver exceção em casos extraordinários.

32.6 .O Clube deverá ter como sede, uma das igrejas da Região, a qual pertence.

32.6.1 .O Clube deve funcionar com: Diretor, Diretores Associados, Capelão, Secretária, Tesoureiro, Conselheiros e Instrutores.

32.7 . O Clube será dividido em unidades, mas não terá capitão.

32.8 . Será usado o mesmo bandeirim do Clube de Desbravadores.

32.9 . Os Conselheiros serão rotativos – duração do mandato: 3 meses.

32.10 . O Clube deverá reunir-se no mínimo, uma vez ao mês.

32.11 . A carga horária mínima, é de 4 horas por mês.

32.12 QUEM DEVERÁ PARTICIPAR: Todos os membros do Clube de Desbravadores que estão acima de 16 anos, e jovens da Igreja, batizados, que gostam de trabalhar com juvenis.

32.13 . Os membros do Clube de Desbravadores acima de 16 anos, só poderão fazer as Classes e especialidades através do Clube de Líderes.

32.14 . Acampamentos e demais atividades externas, seguem os mesmos critérios dos Clubes de Desbravadores, quanto ao envio de relatórios.

32.15 . Exemplo de reunião padrão, com duração de 3h30min:

F Cantinho da unidade - 30 min

F Abertura/civismo - 15 min

F Capelania - 15 min

F Instrução - 2h15min

F Encerramento - 15 min

Associação Rio Sul/2010

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